VÍDEO: “Bella Ciao”, o hino da liberdade e da resistência, cantado em árabe por crianças

abelardo

No momento atual, segundo informações de várias agências de notícias no mundo, acontece o maior número de guerras desde 1989.

Grande parte dos humanos em nosso planeta está se afastando da razão, dos mandamentos de Deus e dos ensinamentos de Jesus Cristo, para se cobrirem das trevas.

Quando se omitem, quando apoiam e quando aceitam cometer as bárbaras, as aterrorizantes e as injustificáveis carnificinas por todo o planeta, o fazem em nome dos senhores das guerras sem sentido e sem explicação convincente.

Deixam a entender que precisam que elas existam para alimentarem seus domínios, seus egos, seus poderes e seus lucros.
Tanto para o comando autoritário de autoridades dos colarinhos brancos da polititica e do capital, quanto para os obedientes generais das guerras, que já não se envergonham em promover o terrível crescimento da banalização da morte sem razão, da morte fria e sem sentimentos.

O tiro de misericórdia, eu imagino, que favorece indiscutivelmente a banalização da morte sem razão, extermina milhões de jovens sonhadores, ingênuos, despreparados e iludidos, é o tiro que sai das matérias e das coberturas distorcidas, parciais, tendenciosas e seletivas, produzidas pela grande mídia corporativa mundial, que sempre favorece o lado que defende seleciona.

Acredito que essas grandes corporações midiáticas ao assumir um lado (elas sempre escolhem um lado) leva para a sarjeta a isenção, a ética, a vergonha, a compostura, a seriedade e também o respeito sagrado pela vida e pela segurança dos milhões de convocados sem causa e sem garantia do retorno com vida.

Fabricados heróis da morte são convocados para lutarem contra fabricados inimigos heróis da morte.

Porém, a maior e mais covarde dor de toda essa tragédia humanitária é que possivelmente, em um tempo não muito distante, e em pleno pós-guerra, os colarinhos brancos e os generais do alto comando das guerras, dos dois lados que se odiavam e se declaravam inimigos, provavelmente estarão lado a lado e felizes da vida, redigindo um acordo de amizade bom para ambos e que lhes trará um novo amanhecer.

E para todas as vítimas das guerras assassinas, não haverá amanhecer.

“A Manhã está aqui, sem amanhecer”.
(frase do artista, John Thomas Biggers)

Publicação de: Viomundo

Lunes Senes

Colaborador Convidado

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *