CUT/MG lança revista com raio x do governo Zema: “Com dados irrefutáveis, o desmascaramos”, diz presidente; veja a edição completa

Sind-UTE/MG e CUT/MG

A Central Única dos Trabalhadores de Minas Gerais acaba de lançar a Revista CUT MG, com um raio x do  governo Romeu Zema (Novo).

Foi no 12º Congresso do Sind-UTE/MG, que aconteceu em Contagem, de 29 de janeiro a 1º de fevereiro.

Trata-se de uma produção conjunta de movimentos sociais, sindicais e parlamentares para, em cima de dados, mostrar o quão danosa para o povo a é administração Zema e desmontar a falácia da sua boa gestão.

“Queremos, com o conteúdo desta revista, demonstrar que a administração de Romeu Zema foi, acima de tudo, incompetente e prejudicial ao povo mineiro”, diz Jairo Nogueira, presidente da CUT MG, no lançamento.

Ele observa que o governador, usando fala mansa, sotaque e expressão de matuto do interior, se disfarça de gestor confiável, que usa de muita demagogia para enganar a população mineira.

Por exemplo, paga aluguel e não mora no Palácio das Mangabeiras.

Zema quer reduzir a participação do Estado, com cortes em investimentos na prestação de serviços essenciais. Só que, ao mesmo tempo, favorece seus parceiros empresariais com a entrega do patrimônio público.

“Com dados irrefutáveis e comprovados desmascaramos um administrador que, blindado por boa parte da imprensa, vai tentar consolidar em seu projeto de dilapidação e venda de empresas públicas e estatais à iniciativa privada e de redução de investimentos na saúde, na educação, na segurança e nas políticas públicas”, diz Jairo.

“Apresentamos fatos, números e denúncias de especialistas e representantes dos movimentos sindical e sociais que comprovam a política de Estado mínimo instaurada em Minas Gerais”, acrescenta.

Em seu editorial Governo in(diferente), Estado in(eficiente), a Revista da CUT MG alerta:

“Zema, ao contrário do que alardeia, não saneou as finanças de Minas Gerais. Por sinal, aumentou ainda mais dívida com a União, que ultrapassou R$ 140 bilhões. E tem usado isso para justificar cortes nos investimentos em setores essenciais. Mas esconde que sua gestão abriu mão de bilhões em receita, principalmente em ICMS, com privilégios fiscais, como renúncia fiscal e sonegação, beneficiando grandes contribuintes e grupos de contribuintes. Deixou de arrecadar recursos que poderiam sanear as finanças e melhorar a prestação de serviços em áreas fundamentais para o povo mineiro”.

Abaixo, o editorial completo. Na sequência, a íntegra da edição de lançamento da Revista da CUT MG

Publicação de: Viomundo

Lunes Senes

Colaborador Convidado

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