Exército pode punir militar que tentou liberar joias
Foto: Alan Santos/PR/Divulgação
O comando do Exército não gostou nem um pouco de ver o nome do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, envolvido no caso das joias doadas pela Arábia Saudita ao ex-presidente.
Mais do que isso, comandantes do Exército ficaram especialmente irritados com declarações à imprensa dadas por Cid na terça-feira (7/3) confirmando que Bolsonaro incorporou parte das joias a seu acervo pessoal.
Segundo apurou a coluna, o ex-ajudante de ordens foi advertido por superiores que, como militar da ativa, deve evitar falas públicas. Cid foi orientado pelos comandantes a submergir.
Conforme revelou o jornal O Estado de S. Paulo, o tenente-coronel chegou a se auto-escalar para tentar resgatar pessoalmente parte das joias doadas pelos sauditas apreendidas pela Receita Federal.
Aliados de Cid afirmaram que o ofício no qual se escalou foi produzido erroneamente. No lugar dele, foi designado para a missão o primeiro-sargento da Marinha Jairo Moreira da Silva.
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