A área de trabalho da estrutura e o Linux me mostraram o caminho para os jogos de PC na sala de estar

Há muito que sonhei em fazer todos os meus jogos no PC – uma única plataforma que é facilmente atualizável e me permite jogar minha biblioteca de vapor demais e como eu quiser. O convés do vapor é um computador de mão fantástico, mas para a minha sala de estar, quero algo mais poderoso que funcione tão bem na minha TV quanto em uma mesa. Acredite, eu tentei. Os laptops para jogos são barulhentos e desajeitados, os desktops são muito grossos e o Windows é irritante para navegar sem um teclado e um mouse. Eu esperava que o experimento de máquina a vapor da Valve fosse o meu bilhete, mas caiu e queimou há muito tempo. Nada foi tão fácil quanto um PlayStation 5.

Mas estou recentemente otimista. Passei as últimas duas semanas usando a área de trabalho da estrutura com uma distro inteligente Linux chamada Bazzite: uma abordagem de código aberto do Steamos. É como instalar o modo de jogo do Steam Deck e a camada de compatibilidade de prótons para jogar jogos do Windows, e você ainda pode acessar opcionalmente uma área de trabalho para trabalhar também. Levei menos de uma hora para configurar, e agora sou capaz de jogar jogos de PC na minha TV em 4K / 60fps – em uma caixa menor que um PS5, não fica muito barulhento e pode ser acordado do meu sofá com um gamepad.

Esta combinação combina com a simplicidade de um deck a vapor ancorado, mas é muito mais poderoso. E enquanto uma área de trabalho da estrutura não é tão portátil quanto um computador de mão – ou mesmo um laptop – é fácil se mover de quarto para sala. Até fui trabalhar com ele na minha mesa durante o dia, depois movendo-o para a sala de estar para o horário de jogo após o horário comercial. Às vezes, você não quer jogar no mesmo lugar em que trabalhou por nove horas.

Eu quero muito mal que este seja o futuro dos jogos de PC.

A área de trabalho da estrutura é uma embarcação ideal para uma experiência semelhante a uma máquina a vapor. Em 4,5 litros, é muito menor que a maioria dos computadores de jogos da sala de estar e muito mais poderoso que o seu PC de teatro em casa ou caixa de streaming médio. É muito mais caro que um PS5 Pro – a área de trabalho começa em US $ 1.099, ou US $ 1.999 para a versão AI Max+ 395 que testei aqui com 16 núcleos de CPU, 40 núcleos gráficos e 128 GB de RAM – mas também é muito mais que um console de jogos.

Adorei a área de trabalho da estrutura como um PC Windows completo quando o revi no início de agosto. E o Bazzite é uma das encarnações Linux mais fáceis e fáceis de usar. O Bazzite torna mais fácil do que nunca se afastar do Windows se você estiver boicotando a Microsoft, procurando uma fuga do Windows 10 antes de ser interrompida de atualizações em outubro ou apenas cansada do incessante empurrão de serviços do Windows 11 de que você não se importa e tenta extrair receita recorrente da sua carteira. O instalador é fácil, há um sistema operacional muito capaz se você mudar para o modo de desktop com um mouse e teclado e, se você ainda precisar do Windows para aplicativos ou jogos específicos, sempre poderá inicializar, como eu.

As únicas desvantagens que encontrei foram quando eu precisava executar aplicativos que não sejam compatíveis (como o Creative Cloud Suite da Adobe) ou os momentos inevitáveis ??que tive que abrir o terminal para executar comandos simples. Muitos aplicativos essenciais têm suporte ao Linux nativo, como Chrome, Slack, Signal, Spotify e Discord. E muitos outros podem correr com alguma ajuda de compatibilidade via vinho. Mas se grande parte do seu trabalho e as necessidades cotidianas de computação forem baseadas na Web, você é bom como ouro no Linux.

O uso da bazzita no modo de desktop me levou de volta aos dias em que experimentei o Ubuntu “Gutsy Gibbon” na faculdade. (Todos nós não cedimos à tentação do cubo naquela época?) Linux é genuinamente divertido de usar e mexer. E o Bazzite tem uma estética agradável e um tanto sem frescuras que admiro.

O Linux pode e irá impulsionar os não iniciados muitos buracos de coelho, com muitos pesquisas no Google como fazer pequenas coisas que você dá como garantido no Windows e no MacOS, como entender o que diabos é o serviço de carteira KDE (é para gerenciar senhas) ou remapear a tecla Caps Lock. Desisti deste último e apenas o remaguei no nível de hardware no meu teclado com o VIA.

Mas pequenas frustrações à parte, tanto o lado dos jogos quanto o lado da área de trabalho da Bazzite são fantásticos. Embora meu trabalho de revisar laptops sempre signifique extensivamente usando Windows, MacOS e alguns Chromeos, foi meio libertador se afastar (mesmo que apenas um pouco) das garras opressivas dos três grandes.

Agora, se você estiver interessado em experimentar o Bazzite e viver um pouco dessa vida do Linux, eis como eu a configuro. Não é Totalmente Falta à prova, mas é direto se você for do tipo de mexer e pode seguir alguns guias simples (que vou vincular).

Como eu já tinha o Windows 11 instalado na minha revisão da área de trabalho da estrutura, optei por instalar a Bazzite na segunda unidade interna do NVME. Você pode inicializar dupla de uma única unidade, com algumas medidas de precaução, mas não é incomum encontrar os fórums alertando que o Windows 11 pode atrapalhar coisas como o pedido de inicialização após a execução de uma atualização. Como o compartilhamento de arquivos de jogos no Windows e no Linux também é complicado, decidi manter os sistemas operacionais completamente separados – o que ajudou a reforçar minha separação de trabalho / reprodução. Eu uso o Bazzite Drive para a maioria das minhas necessidades de jogos e inicializa no Windows quando preciso para o trabalho (executando o Lightroom Classic para edição de fotos) ou jogos que o exigem (jogos de passe para jogos de PC, títulos multiplayer com medidas mais rigorosas anti-treches, etc.).

Eu segui o guia oficial da Bazzite, o tutorial da estrutura de referência cruzada para o laptop 16, e estava vivendo a vida do Linux em menos de uma hora. O site da Bazzite possui um seletor ISO fácil de usar para baixar o arquivo que você precisa para instalar o sistema operacional-normalmente queimando o ISO em uma unidade flash USB usando uma ferramenta como o Rufus. Se você preferir vídeos aos guias escritos, as dicas de tecnologia de Mike no YouTube são um recurso inestimável, com uma narração agradável e calmante para inicializar.

Eu só encontrei um problema técnico em execução de bazzita: não havia áudio entrando na conexão HDMI com minha TV, apesar das minhas tentativas de selecionar “dispositivo externo” ou “padrão (dispositivo externo)” como minha fonte. Por algum motivo, isso foi corrigido inserindo o modo de desktop e alternando a fonte lá. Funcionou bem desde então.

É fácil alterar a ordem de inicialização da área de trabalho da estrutura para priorizar a unidade de Bazzite. A inicialização coloca-o diretamente em Bazzite e seu modo Big Picture, semelhante a Steam Deck. E então, para acessar o Windows sem reiniciar e esmagar uma tecla F para chegar ao menu de inicialização, você pode configurar um script para reiniciar no Windows diretamente da interface Steam da Bazzite. Você acabou de entrar na área de trabalho de Bazzite, abrir o terminal e digitar o código UJust abaixo. Ele faz o trabalho para você e adiciona uma opção “Boot Windows” à biblioteca Steam.

No que diz respeito ao Linux, a área de trabalho da estrutura ou qualquer outro PC que executa Bazzite, provavelmente não é o único PC para governar minha sala de estar. Deixando de lado o ajuste necessário, ainda existem jogos que não podem jogar, porque eles são de serviços que não são suportados (como PC Game Pass) ou rejeitam o Linux porque temem trapaceiros (como Fortnite ou Valorização ou o Battlefield 6 beta).

Mas a cor me impressionou com a bazzita e ainda mais pela área de trabalho da estrutura. Vejo por que a Bazzita está ganhando popularidade com os jogadores de PC. É hora de as máquinas a vapor fazer um retorno triunfante, e acho que desta vez pode funcionar. Bazzita e dispositivos como o Steam Deck e a Framework Desktop estão todos mostrando o caminho.

Fotografia e capturas de tela de Antonio G. Di Benedetto / The Verge.